
O projeto não tem ônus nenhum para a Prefeitura e visa, também, capacitar os urbanistas e projetistas da cidade a tornar Queimados uma cidade mais acessível para todos. Ao longo do primeiro dia do encontro, os participantes puderam vivenciar situações cotidianas enfrentadas pelos portadores de deficiência como acessar calçadas sem rampas e transitar em calçadas sem guias, a exemplo dos deficientes visuais.
A arquiteta e coordenadora do Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, a professora Regina Cohen, abordou questões relacionadas à legislação brasileira e às políticas públicas efetivas com exemplos bem sucedidos em algumas cidades como São Paulo, Londrina e Minas Gerais. “O sucesso do projeto começa em iniciativas como estas da Prefeitura de Queimados. O poder público se sensibiliza e passa a querer agir. Se apenas uma pessoa tiver sua mobilidade reduzida já é preciso que o espaço seja adaptado, é mais que respeito, é uma questão de cidadania”, destacou a arquiteta e cadeirante, Regina Cohen.
Para o subsecretário de Urbanismo e Meio Ambiente, André Bianche, é preciso adaptar o projeto para a realidade de Queimados e continuar promovendo ações educativas referente à acessibilidade. “Estamos trazendo conceitos simples, mas funcionais. A partir deste primeiro passo já poderemos transformar a cara da cidade e a vida das pessoas”, concluiu o arquiteto e subsecretário, André Bianche.
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