Fotos: Luciana Lins - Divulgação/SEMAM
A fim de levantar ainda mais a bandeira em prol da conscientização ambiental e, ao mesmo tempo, aproximar os estudantes da rede pública e particular de ensino a comunidade, para desenvolverem ações voltadas à preservação do meio ambiente, a Prefeitura de Queimados, através das Secretarias Municipais do Ambiente (SEMAM) e de Educação (SEMED) desenvolve o projeto Caminho das Águas, que tem por objetivo mostrar a importância da conservação do meio ambiente, da biodiversidade e dos recursos hídricos da região através de palestras, oficinas e distribuição de folders explicativos em salas de aula. Na última semana, em comemoração ao Dia da Árvore, foi à vez dos estudantes do Centro Educacional Manoel Pereira participarem do projeto.
Na ocasião, os alunos participaram de palestra sobre a importância de se preservar o meio ambiente, em ações como não jogar lixo nos rios, evitar queimadas, aprenderam como acontece o ciclo da água e visualizaram um mapa com os corpos hídricos existentes na cidade. Após a aula teórica, os estudantes colocaram o conhecimento adquirido na sala de aula em prática, visitando alguns rios do município, como o Guandu, responsável pelo abastecimento de água da Região Metropolitana, além do Rio dos Poços e Queimados e fizeram o plantio de cerca de 100 mudas de espécies nativas de Mata Atlântica na Unidade de Conservação, Parque Natural Municipal Morro da Baleia, localizado no Bairro Tricampeão.
De acordo com o Secretário Municipal do Ambiente, Alex Dornellas, o Projeto Caminho das Águas e o Programa Tempo de Plantar foram criados com o objetivo de sensibilizar as pessoas no que elas podem fazer para contribuir com o Meio Ambiente. “O que se planta hoje, será colhido amanhã. É com essa linha de pensamento, que podemos hoje plantar atitudes saudáveis para colher no futuro frutos saudáveis. Nosso futuro depende de ações no presente. O Prefeito Max Lemos nos deu a missão de crescer de forma sustentável e é isso que estamos buscando. Só de compensações ambientais estamos reflorestando o Morro da Baleia com 40 mil espécies nativas de Mata Atlântica”, disse Dornellas.
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