Para abordar formas de acompanhar
e tratar a doença, Prefeitura promoveu 1º Seminário de Pressão
Arterial e Seus Riscos nesta segunda (22)
De
acordo com o Ministério de Saúde, a Hipertensão Arterial Sistêmica
(HAS) é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão do sangue nos
vasos sanguíneos. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima
são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9) em seu primeiro estágio.
Para
Drª. Priscila La Marca é necessário mudar o estilo de vida para o
tratamento funcionar de forma adequada. “Não adianta apenas ir ao médico e
tomar os medicamentos e não aliar a medicação com hábitos de vida
saudáveis, como dieta balanceada pobre em sal e gordura e rica em
vegetais, manutenção do peso, redução de estresse, abandono do
tabagismo e diminuição no consumo de álcool. Sem essas modificações o
medicamento pode não ter o efeito esperado, é um conjunto de tratamento e
rotina saudável”, afirma a nutricionista, que também ministrou uma palestra
acerca do tema.
A Secretária
da Pasta, Drª Lívia Guedes, traçou o perfil das pessoas mais afetadas
pela doença. “Em 90% dos casos a hipertensão é hereditária, mas
vários fatores de risco influenciam na pressão arterial como a idade, o gênero
e a etnia, excesso de peso e obesidade, ingestão de álcool, sedentarismo e até
fatores socioeconômicos. No município oferecemos diagnóstico e acompanhamento gratuitos para
a doença através das Unidades de Saúde. Os moradores devem procurar os
postos mais próximos de suas casas”, concluiu a gestora.
Confira
abaixo os diferentes níveis de classificação da Pressão Arterial:
Normal:
<= 120/80mhg
Pré-hipertensão:
121-130/81-89
Hipertensão
estágio 1: 140-150/90-99
Hipertensão
estágio 2: 160-179/100-109
Hipertensão
estágio 3: >=180/>=110
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