Inclusão e ressocialização foram as palavras do dia em Queimados, que comemorou pela primeira vez nesta quarta-feira, 18 de maio, na Praça Nossa Senhora da Conceição, o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Com o slogan “Por uma sociedade sem manicômios”, o Programa de Saúde Mental da Prefeitura de Queimados que tem como lema “Cuidar, sim. Excluir não”, relembrou a data que marca os 10 anos da Reforma Psiquiatra que mudou a estrutura do atendimento em saúde com várias atividades promovidas pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS e CAPSi – infanto juvenil) e também pelo Ambulatório de Saúde Mental da cidade.
De acordo com o coordenador de Saúde Mental, Edilson Alves Ventura, é importante criar uma cultura de inclusão dos usuários dos serviços de saúde mental na sociedade. “A nossa luta não é apenas contra o manicômio, mas sim em prol da restauração da dignidade do indivíduo. A inclusão dos usuários deve ser uma tarefa de todos nós, sociedade civil, profissionais da saúde mental e do governo”, enfatizou Edilson, durante a manifestação, que reuniu mais de 100 pessoas na Praça.
Na ocasião, o usuário do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas, Marcelo da Silva, de 40 anos, morador do bairro São Roque, deu seu depoimento emocionado sobre sua recuperação através do tratamento contra o alcoolismo. “Eu sou outra pessoa depois que abandonei a bebida. É uma luta diária e que não é fácil, mas os profissionais do ambulatório e do CAPS me dão o apoio que preciso. Perdi emprego e por pouco a família junto, mas cheguei a ver companheiros que perderam tudo mesmo. Precisamos é de oportunidade e tratamento, o ser humano não foi criado para ser maltratado”, desabafou Marcelo, que é usuário do CAPS – ad desde janeiro deste ano.
O Caps da Prefeitura de Queimados atende 180 pessoas, a maioria com transtornos mentais graves, depressão e esquizofrenia. Já o CAPSi acolhe 40 pacientes entre crianças e jovens com sofrimentos psíquicos. O Ambulatório de Saúde Mental realiza atendimentos psicológicos, psiquiátricos e terapias ocupacionais, e conta atualmente com mais de 1.500 usuários.
Os interessados em participar ou indicar pessoas para tratamento podem procurar o Ambulatório de Saúde Mental que fica na Av. Camilo Cristófano, 100, no bairro Fanchem (telefone: 2779-9558), das 8h às 17h – indicados para pessoas com transtornos mentais leves e moderados de todas as idades e/ou que necessitem de atendimentos com demanda de álcool e drogas. O CAPS e o CAPSi são destinados aos portadores de transtornos mentais graves e aos jovens e crianças com fortes sofrimentos psíquicos, respectivamente. O CAPS funciona na Travessa Marques, nº 195, no Centro (telefone: 2779-9103), o CAPSi fica na Rua Julio Kengen, nº 14, também no Centro (telefone: 2665-1238), de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.
De acordo com o coordenador de Saúde Mental, Edilson Alves Ventura, é importante criar uma cultura de inclusão dos usuários dos serviços de saúde mental na sociedade. “A nossa luta não é apenas contra o manicômio, mas sim em prol da restauração da dignidade do indivíduo. A inclusão dos usuários deve ser uma tarefa de todos nós, sociedade civil, profissionais da saúde mental e do governo”, enfatizou Edilson, durante a manifestação, que reuniu mais de 100 pessoas na Praça.
Na ocasião, o usuário do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas, Marcelo da Silva, de 40 anos, morador do bairro São Roque, deu seu depoimento emocionado sobre sua recuperação através do tratamento contra o alcoolismo. “Eu sou outra pessoa depois que abandonei a bebida. É uma luta diária e que não é fácil, mas os profissionais do ambulatório e do CAPS me dão o apoio que preciso. Perdi emprego e por pouco a família junto, mas cheguei a ver companheiros que perderam tudo mesmo. Precisamos é de oportunidade e tratamento, o ser humano não foi criado para ser maltratado”, desabafou Marcelo, que é usuário do CAPS – ad desde janeiro deste ano.
O Caps da Prefeitura de Queimados atende 180 pessoas, a maioria com transtornos mentais graves, depressão e esquizofrenia. Já o CAPSi acolhe 40 pacientes entre crianças e jovens com sofrimentos psíquicos. O Ambulatório de Saúde Mental realiza atendimentos psicológicos, psiquiátricos e terapias ocupacionais, e conta atualmente com mais de 1.500 usuários.
Os interessados em participar ou indicar pessoas para tratamento podem procurar o Ambulatório de Saúde Mental que fica na Av. Camilo Cristófano, 100, no bairro Fanchem (telefone: 2779-9558), das 8h às 17h – indicados para pessoas com transtornos mentais leves e moderados de todas as idades e/ou que necessitem de atendimentos com demanda de álcool e drogas. O CAPS e o CAPSi são destinados aos portadores de transtornos mentais graves e aos jovens e crianças com fortes sofrimentos psíquicos, respectivamente. O CAPS funciona na Travessa Marques, nº 195, no Centro (telefone: 2779-9103), o CAPSi fica na Rua Julio Kengen, nº 14, também no Centro (telefone: 2665-1238), de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.
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