O contrato para a construção dos primeiros 1.500 apartamentos do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo Federal, em Queimados, já foi assinado e a construção começa na segunda quinzena de janeiro. O empreendimento, que será construído no bairro Valdariosa, é destinado às famílias com renda mensal de até três salários mínimos e é o maior projeto do programa voltado para essa faixa de renda na Baixada Fluminense. O investimento é de R$ 72,8 milhões. O município de Queimados é o primeiro da região a ter o contrato assinado entre a Prefeitura, Caixa Econômica e a Bairro Novo – empresa da Odebrecht Realizações Imobiliárias – responsável pela construção.
Ao todo serão construídos 75 prédios de cinco andares com quatro unidades por andar. As unidades habitacionais têm 41,25 metros quadrados. Na construção será usado o conceito arquitetônico do arquiteto Roberto Candusso, que possui atributos antes só usados em empreendimentos para pessoas com maior poder aquisitivo. O condomínio prevê apartamentos de sala e dois quartos, com infraestrutura de lazer, como espaço gourmet, pista de caminhada, quadra esportiva e equipamentos para ginástica ao ar livre e estacionamentos.
Outro diferencial do projeto é o número de apartamentos destinados aos portadores de necessidades especiais. O projeto prevê que um por cento de todas as unidades habitacionais sejam destinadas à portadores de necessidades especiais. No conjunto do Valdariosa 24 apartamentos serão para essa população, ou seja, a cada 500 apartamentos construídos, oito serão adaptados. Os apartamentos especiais serão construídos no térreo, terão 45,77 metros quadrados, acessibilidade total, além de vagas para estacionamento.
De acordo com o engenheiro responsável pelo projeto, Flávio Mello, o projeto é dividido em três fases e em cada fase serão construídas 500 unidades habitacionais. A previsão de conclusão da primeira etapa é 31 de agosto de 2010. A segunda etapa está prevista para 31 de dezembro de 2010 e a última para 31 de março de 2011. “A construção das unidades começa na segunda quinzena de janeiro e a previsão de conclusão de todo o projeto está prevista para 31 de março de 2011. É um projeto destinado à pessoas de baixa renda, mas com atributos que só eram utilizados para condomínios de classe média”, frisou o engenheiro.
Em Queimados mais de cinco mil pessoas já se inscreveram para o programa “Minha Casa, Minha Vida”. A Prefeitura do município já tem projeto e licença para construir mais 3.633 unidades habitacionais que aguardam aprovação da Caixa Econômica Federal para a assinatura de contrato para construção. Além de ceder o espaço para erguer as unidades, a Prefeitura de Queimados também fará toda a drenagem, pavimentação, urbanização e iluminação no entorno da construção.
Segundo o prefeito Max Rodrigues Lemos, o município se empenhou bastante na elaboração de projetos habitacionais com a finalidade de diminuir o déficit habitacional na cidade, além de retirar famílias carentes de áreas de risco. “Logo no início do governo determinei que fossem realizados projetos para a construção de unidades habitacionais e, por isso, fomos o primeiro da Baixada a ter o convênio assinado. No Censo realizado pelo IBGE em 2000, o déficit de unidades habitacionais na cidade girava em torno de três mil. Claro que nossa realidade hoje é bem diferente. Então, precisamos diminuir esse déficit, além de dar mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou Max Lemos.
Para participar do programa “Minha Casa, Minha Vida” as famílias precisam comprovar renda de até três salários mínimos, não ter sido beneficiada anteriormente em programas de habitação social do governo, não possuir casa própria ou financiamento em qualquer estado da união, estar enquadrado na faixa de renda familiar do programa. O financiamento do imóvel será de 10% da renda familiar durante 10 anos, com prestação mínima de R$ 50, corrigida pela TR. Para o cadastro é necessário levar original e copia dos documentos de identidade, CPF, comprovante de residência e, no caso de casais, documento do cônjuge. As inscrições para o programa é feita na sede da Secretaria Municipal de Habitação e Obras Públicas (Rua Félix, 1.581 – Vila Tinguá), de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
Ao todo serão construídos 75 prédios de cinco andares com quatro unidades por andar. As unidades habitacionais têm 41,25 metros quadrados. Na construção será usado o conceito arquitetônico do arquiteto Roberto Candusso, que possui atributos antes só usados em empreendimentos para pessoas com maior poder aquisitivo. O condomínio prevê apartamentos de sala e dois quartos, com infraestrutura de lazer, como espaço gourmet, pista de caminhada, quadra esportiva e equipamentos para ginástica ao ar livre e estacionamentos.
Outro diferencial do projeto é o número de apartamentos destinados aos portadores de necessidades especiais. O projeto prevê que um por cento de todas as unidades habitacionais sejam destinadas à portadores de necessidades especiais. No conjunto do Valdariosa 24 apartamentos serão para essa população, ou seja, a cada 500 apartamentos construídos, oito serão adaptados. Os apartamentos especiais serão construídos no térreo, terão 45,77 metros quadrados, acessibilidade total, além de vagas para estacionamento.
De acordo com o engenheiro responsável pelo projeto, Flávio Mello, o projeto é dividido em três fases e em cada fase serão construídas 500 unidades habitacionais. A previsão de conclusão da primeira etapa é 31 de agosto de 2010. A segunda etapa está prevista para 31 de dezembro de 2010 e a última para 31 de março de 2011. “A construção das unidades começa na segunda quinzena de janeiro e a previsão de conclusão de todo o projeto está prevista para 31 de março de 2011. É um projeto destinado à pessoas de baixa renda, mas com atributos que só eram utilizados para condomínios de classe média”, frisou o engenheiro.
Em Queimados mais de cinco mil pessoas já se inscreveram para o programa “Minha Casa, Minha Vida”. A Prefeitura do município já tem projeto e licença para construir mais 3.633 unidades habitacionais que aguardam aprovação da Caixa Econômica Federal para a assinatura de contrato para construção. Além de ceder o espaço para erguer as unidades, a Prefeitura de Queimados também fará toda a drenagem, pavimentação, urbanização e iluminação no entorno da construção.
Segundo o prefeito Max Rodrigues Lemos, o município se empenhou bastante na elaboração de projetos habitacionais com a finalidade de diminuir o déficit habitacional na cidade, além de retirar famílias carentes de áreas de risco. “Logo no início do governo determinei que fossem realizados projetos para a construção de unidades habitacionais e, por isso, fomos o primeiro da Baixada a ter o convênio assinado. No Censo realizado pelo IBGE em 2000, o déficit de unidades habitacionais na cidade girava em torno de três mil. Claro que nossa realidade hoje é bem diferente. Então, precisamos diminuir esse déficit, além de dar mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou Max Lemos.
Para participar do programa “Minha Casa, Minha Vida” as famílias precisam comprovar renda de até três salários mínimos, não ter sido beneficiada anteriormente em programas de habitação social do governo, não possuir casa própria ou financiamento em qualquer estado da união, estar enquadrado na faixa de renda familiar do programa. O financiamento do imóvel será de 10% da renda familiar durante 10 anos, com prestação mínima de R$ 50, corrigida pela TR. Para o cadastro é necessário levar original e copia dos documentos de identidade, CPF, comprovante de residência e, no caso de casais, documento do cônjuge. As inscrições para o programa é feita na sede da Secretaria Municipal de Habitação e Obras Públicas (Rua Félix, 1.581 – Vila Tinguá), de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
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