O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o prefeito de Queimados, Max Rodrigues Lemos, estarão amanhã, 08 de janeiro, às 8h, na abertura do Hospital Geral de Queimados. A unidade funcionará com um Centro Especializado no Tratamento de Hipertensão e Diabetes (CETHID), que disponibilizará cuidados essenciais no diagnóstico e tratamento das doenças atendendo a população através das especialidades médicas Clínica Geral, Cardiologia, Endocrinologia, Angiologia, Oftalmologia. A unidade também contará com psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, além de farmácia, raio–x e laboratório. O CETHID tem capacidade para atender 1.300 pacientes por dia e o horário de funcionamento é de segunda à sexta, das 7h às 17h, e sábado das 7h às 13h.
Foram mais de 20 anos de espera para o início das atividades da unidade. A retomada das obras só foi possível porque o prefeito de Queimados, Max Rodrigues Lemos, conseguiu a liberação de uma verba de R$ 2 milhões. O dinheiro estava retido no Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (Cisbaf) por conta de uma re-ratificação do projeto original, ao assumir também a presidência do conselho Fiscal do Cisbaf no ano passado e fez com que o “Esqueleto”, como era popularmente conhecido o hospital, começasse verdadeiramente a tomar corpo. A administração da unidade também ficará a cargo da Prefeitura de Queimados.
Quando a obra for totalmente concluída, serão 16 mil metros quadrados com capacidade para atender diariamente duas mil pessoas. Ao todo serão 276 leitos, dos quais 200 de internação e 76 destinados a Unidade de Tratamento Intensivo. O hospital será o único público da região com Unidade Coronariana para tratamento cardíaco. A construção do Hospital Regional de Queimados é uma novela que se arrasta há quase 20 anos.
Foram mais de 20 anos de espera para o início das atividades da unidade. A retomada das obras só foi possível porque o prefeito de Queimados, Max Rodrigues Lemos, conseguiu a liberação de uma verba de R$ 2 milhões. O dinheiro estava retido no Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (Cisbaf) por conta de uma re-ratificação do projeto original, ao assumir também a presidência do conselho Fiscal do Cisbaf no ano passado e fez com que o “Esqueleto”, como era popularmente conhecido o hospital, começasse verdadeiramente a tomar corpo. A administração da unidade também ficará a cargo da Prefeitura de Queimados.
Quando a obra for totalmente concluída, serão 16 mil metros quadrados com capacidade para atender diariamente duas mil pessoas. Ao todo serão 276 leitos, dos quais 200 de internação e 76 destinados a Unidade de Tratamento Intensivo. O hospital será o único público da região com Unidade Coronariana para tratamento cardíaco. A construção do Hospital Regional de Queimados é uma novela que se arrasta há quase 20 anos.
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