O empreendimento envolve a construção de 78 unidades habitacionais com sala, quarto, cozinha e banheiro, com 31,41 m2 de área construída, além de infra-estrutura urbana, como drenagem, pavimentação e urbanização da área. Apenas 68 casas foram construídas sem acabamento. As obras foram paralisadas no governo passado e a área foi parcialmente invadida há cerca de um ano. O prefeito Max Lemos conseguiu restabelecer o convênio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PADEM), do governo do Estado, que previa a construção de 78 unidades para serem doadas à população que viviam em situação de risco.
O objetivo do prefeito agora é concluir as obras e entregar as casas àquela população para que vivam de forma digna, inclusive com título de propriedade. “A situação do assentamento é totalmente desumana porque os moradores vivem em verdadeiros escombros, onde as janelas são fechadas por panos, as coberturas são feitas de plásticos pretos sustentadas por caibros e, em um caso específico, a porta da casa é uma carcaça de porta de geladeira. Isso não pode continuar”, enfatiza o prefeito.
Os moradores que estavam em situação de vulnerabilidade social receberam uma cesta básica. A moradora Silza Rosa de Souza, de 37 anos, mãe de três filhos, de 2, 6 e 8 anos, e que tem a guarda do irmão de 14 anos, está desempregada e vive de doações de conhecidos e parentes, foi cadastrada para integrar o Bolsa Família e recebeu uma cesta básica da Secretaria de Assistência Social. “Saber que esta casa será minha de verdade e que ninguém vai mais me tirar daqui me dá uma felicidade enorme”, afirmou a dona de casa, acrescentando, “não sabia o que ia fazer para dar de comer aos meus filhos, recebi uma cesta básica e vou receber o Bolsa Família. É muito bom”, completou.
Os investimentos em Habitação não param por aí. O prefeito Max Lemos vai investir pesado na área. Ele já determinou a realização do levantamento de uma área próxima ao conjunto habitacional para que sejam construídas mais 150 casas para moradores de área de risco.
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