Para saber mais um pouco sobre a história da cidade do Rio de Janeiro, no período colonial, é só ir à escola e sentar-se a carteira. Nem sempre. Neste sábado, 07 de agosto, a história foi bem diferente porque bastava ir ao teatro e conferir a 8ª peça da programação do II Festival de Inverno de Queimados. Tudo isso, por conta da apresentação teatral e dança afro “O Rio de Muane”, no Teatro Marlice Margarida Ferreira da Cunha (Avenida Marinho Hemetério de Oliveira, s/nº, Vila Pacaembu).
A peça dirigida por Denise Zenicola que é baseada no conto “Cidade dos Sábios”, de Luis Antônio Baptista, conta a história da escrava Muane, durante o século XIX, que narra de maneira crítica, atemporal e bem humorada a evolução da cidade do Rio de Janeiro, desde a chegada da família real portuguesa até a atualidade.
A personagem Muane, que na linguagem africana iorubá significa “Mullher Rei”, e é interpretada pela atriz Cátia Costa, trata de temas como a violência contra os negros, a luta dos escravos pela libertação de seus senhores e a intolerância da sociedade branca. Utilizando o lundu (dança africana), o samba e a capoeira, Muane expressa toda sua revolta e agonia do doloroso cotidiano de submissão e medo que vive.
Segundo a diretora da peça, Denise Zenicola, a história mostra como os escravos viviam naquele período que era repleto de violência, dor, crença e sonhos por liberdade, tornado-se um cidadão.
“A peça mostra a marca que a violência deixou na história da cidade do Rio de Janeiro, através da escravidão dos negros. É muito importante conhecermos e resgatarmos nossa história, independente de qualquer crença ou religião”, comentou a diretora, já que a peça passeia pelo universo do candomblé com danças e cantigas.
Com duração de uma hora, a obra tem no elenco os atores Cátia Costa, Débora Campos, Carol Araújo, Wander Paulus, Pedro Mota, Viviane Santos e Kaio Ventura.
O II Festival teve início no dia 31 de julho e será encerrado no dia 16 de agosto. As peças são sempre apresentadas no Teatro Marlice Margarida Ferreira da Cunha, na Avenida Marinho Hemetério de Oliveira, s/nº, Vila Pacaembu. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados diretamente na secretaria municipal de Educação, Rua Hortência, n°6, Centro.
A peça dirigida por Denise Zenicola que é baseada no conto “Cidade dos Sábios”, de Luis Antônio Baptista, conta a história da escrava Muane, durante o século XIX, que narra de maneira crítica, atemporal e bem humorada a evolução da cidade do Rio de Janeiro, desde a chegada da família real portuguesa até a atualidade.
A personagem Muane, que na linguagem africana iorubá significa “Mullher Rei”, e é interpretada pela atriz Cátia Costa, trata de temas como a violência contra os negros, a luta dos escravos pela libertação de seus senhores e a intolerância da sociedade branca. Utilizando o lundu (dança africana), o samba e a capoeira, Muane expressa toda sua revolta e agonia do doloroso cotidiano de submissão e medo que vive.
Segundo a diretora da peça, Denise Zenicola, a história mostra como os escravos viviam naquele período que era repleto de violência, dor, crença e sonhos por liberdade, tornado-se um cidadão.
“A peça mostra a marca que a violência deixou na história da cidade do Rio de Janeiro, através da escravidão dos negros. É muito importante conhecermos e resgatarmos nossa história, independente de qualquer crença ou religião”, comentou a diretora, já que a peça passeia pelo universo do candomblé com danças e cantigas.
Com duração de uma hora, a obra tem no elenco os atores Cátia Costa, Débora Campos, Carol Araújo, Wander Paulus, Pedro Mota, Viviane Santos e Kaio Ventura.
O II Festival teve início no dia 31 de julho e será encerrado no dia 16 de agosto. As peças são sempre apresentadas no Teatro Marlice Margarida Ferreira da Cunha, na Avenida Marinho Hemetério de Oliveira, s/nº, Vila Pacaembu. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados diretamente na secretaria municipal de Educação, Rua Hortência, n°6, Centro.
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