O Município de Queimados está empenhado na luta pela preservação ambiental. Na última semana, técnicos da Secretaria do Ambiente e da Defesa Civil participaram da 1ª reunião de mobilização do projeto de plano associativo de combate às queimadas e incêndios florestais, realizada no auditório da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica. O projeto tem como objetivo operacionalizar a cooperação entre as cidades, que compõe a Bacia do Guandu e melhorar o combate aos incêndios na região, articular a capacidade técnica e fortalecer as organizações através da integração entre os órgãos ambientais, entidades de pesquisa, organizações civis e militares atuantes na área.
Para o Secretário Municipal do Ambiente, Alex Dornellas, o planejamento coletivo proposto pelo Comitê Guandu permitirá com que Queimados possa ser monitorado continuamente pela equipe da Guarda Ambiental, a fim da adoção de medidas estratégicas e imediatas, que viabilizarão a redução dos efeitos causados pelos incêndios na Cidade. “O Prefeito Max Lemos vêm demonstrando uma preocupação com a qualidade do meio ambiente em nosso município. Ele nos deu a missão de ampliar o nosso monitoramento, controle e combate dos focos de incêndios. A elaboração do Plano de Contingência é imprescindível para o êxito dessas ações”, frisou Dornellas.
Áreas de Proteção Ambiental serão preservadas
Para o diretor da Guarda Ambiental, Alex Groetars, o Plano associativo de combate às queimadas e incêndios florestais será fundamental para evitar a degradação das Áreas de Preservação Ambiental. “A gestão do Prefeito Max Lemos instituiu a criação de quatro áreas de Proteção Ambiental na cidade (APA Luiz Gonzaga de Macedo, APA Jacatirão I e II e Parque Natural Municipal Morro da Baleia). Um patrimônio considerado bem comum do povo e que precisa ser preservado. O Plano de Contingências vai programar as ações da Secretaria para a preservação e manutenção do meio ambiente” garantiu Groetars.
A Região Hidrográfica II do Guandu é fundamental para o abastecimento de água da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, mas apesar de sua importância, enfrenta uma série de problemas quanto ao uso e ocupação desordenados, acarretando erosão e assoreamento dos rios, represas e outros corpos d'água. Além disso, a região enfrenta uma frequente ocorrência de queimadas, que colocam em risco os remanescentes florestais e, consequentemente, a disponibilidade dos recursos hídricos.
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