Avaliação é utilizada para compor nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e está sendo aplicada a estudantes do 5º e 9º ano
Imagens: Thiago Loureiro/ SEMCOM - PMQ |
Jéssica Moreira - Concentração em sala de aula: mais de dois mil alunos da rede municipal de ensino de Queimados realizaram a Prova Brasil durante esta semana. As avaliações, promovidas pelo Ministério da Educação, são direcionadas às turmas de 5º e 9º ano do Ensino Fundamental de todo o país. Com base nos resultados, o Ministério da Educação chega ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que em sua última edição (2017) destacou a cidade como a que mais cresceu na Região Metropolitana (média de 4,55).
O caderno de provas contém 44 questões objetivas, divididas em 22 de Língua Portuguesa e Matemática. Cada estudante tem 25 minutos para resolver as questões propostas e mais 10 minutos para preencher a folha de respostas.
“Estamos confiantes quanto ao resultado, porque a educação queimadense vem preparando os alunos para este exame desde o início do ano letivo. Promovemos três simulados para familiarizar os estudantes com o modelo da prova, o tempo de realização e o preenchimento do cartão. Já somos o 1º lugar entre o 9º ano e o 2º lugar geral da Baixada. Nosso objetivo agora é bater a meta nacional”, destacou o Secretário da Pasta, Lenine Lemos.
Preparação fez a diferença
Um dos alunos do 9º ano da Escola Estadual Municipalizada José de Anchieta a participar do exame é Caio Flávio (14). O adolescente, que sonha em ser advogado, demonstra confiança ao falar do resultado da prova. “Muitas questões foram parecidas com as que os professores cobraram de nós nos simulados. Isso ajudou bastante“, declarou o aluno, que tem como matérias favoritas geografia e português.
Já sua colega de classe, Ketssia Conceição (14), não negou que o nervosismo tenha aparecido na hora da aplicação da prova. De acordo com a estudante, a responsabilidade de representar a escola falou alto. “Os professores explicaram a importância da Prova Brasil para o nosso ensino. Deu um frio na barriga ao perceber que esse não era mais um simulado, e sim pra valer. Depois fui lembrando as questões passadas em sala e deu tudo certo, porque quando a gente se dedica é mais fácil”, afirmou a jovem, que deseja ser bióloga.
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