Ampliar os conhecimentos dos alunos com diversão, desenvolver o raciocínio lógico, coordenação motora, com espírito esportivo, além de motivar professores a aplicarem aulas mais dinâmicas para as turmas. Esses foram os objetivos da I Olimpíada de Informática do Programa de Proteção aos Jovens em Território de Vulnerabilidade, o Protejo, que está inserido no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) e coordenado pela Secretaria Municipal de Segurança, Transporte e Trânsito de Queimados (SEMUSTRAN). Participaram da olimpíada 16 jovens entre 15 e 24 anos do Protejo. Os jovens foram inscritos pela SEMUSTRAN por serem considerados em risco social. A maioria é encaminhada por programas e instituições sociais do próprio município.
Durante as Olimpíadas de Informática – segundo projeto do programa – os alunos tiveram que enfrentar diversos testes para chegar à final. Jogos de memória, raciocínio lógico, coordenação motora e Quoficiente de Inteligência (QI) fizeram parte da bateria de avaliações. Na semifinal, que consistiu num jogo de raciocínio lógico, os três primeiros colocados foram para a final. Já na última etapa os alunos finalistas tiveram que montar a Central de Processamento de Unidade (CPU) de um microcomputador em menor tempo. O mais rápido foi o vencedor da Olimpíada.
O vencedor da I Olimpíada de Informática foi William Brito Cunha, de 17 anos, que ganhou uma bicicleta de 16 marchas Aro 16. Em segundo lugar ficou Raphael dos Santos Crus, 18, e em terceiro Felipe de Andrade Costa, 15. Para Willian o espaço do Telecentro foi muito importante para ele porque o incentivou nos estudos. Segundo ele, assim que terminar o Protejo fará provas do ENEM. “Nunca tinha montado um PC e consegui fazer isso em menor tempo que meus colegas. Acho que tive sorte. E agora vou poder vir às aulas com minha nova bicicleta. Quando as aulas do Protejo acabarem eu pretendo fazer o ENEM e cursar faculdade de Administração”, afirmou.
O Telecentro é um espaço voltado para realizar exibições de conferências, palestras e debates sobre Segurança Pública a todos os alunos do ensino à distância. Entre os usuários estão: peritos criminais, policiais civis, policiais militares, bombeiros, agentes penitenciários e da defesa civil, além da comunidade de modo geral. As turmas de capacitação de profissionais voltados para a segurança pública ainda estão sendo formadas, mas para evitar a criação de um espaço ocioso, a Prefeitura decidiu atender à população civil.
Durante as Olimpíadas de Informática – segundo projeto do programa – os alunos tiveram que enfrentar diversos testes para chegar à final. Jogos de memória, raciocínio lógico, coordenação motora e Quoficiente de Inteligência (QI) fizeram parte da bateria de avaliações. Na semifinal, que consistiu num jogo de raciocínio lógico, os três primeiros colocados foram para a final. Já na última etapa os alunos finalistas tiveram que montar a Central de Processamento de Unidade (CPU) de um microcomputador em menor tempo. O mais rápido foi o vencedor da Olimpíada.
O vencedor da I Olimpíada de Informática foi William Brito Cunha, de 17 anos, que ganhou uma bicicleta de 16 marchas Aro 16. Em segundo lugar ficou Raphael dos Santos Crus, 18, e em terceiro Felipe de Andrade Costa, 15. Para Willian o espaço do Telecentro foi muito importante para ele porque o incentivou nos estudos. Segundo ele, assim que terminar o Protejo fará provas do ENEM. “Nunca tinha montado um PC e consegui fazer isso em menor tempo que meus colegas. Acho que tive sorte. E agora vou poder vir às aulas com minha nova bicicleta. Quando as aulas do Protejo acabarem eu pretendo fazer o ENEM e cursar faculdade de Administração”, afirmou.
O Telecentro é um espaço voltado para realizar exibições de conferências, palestras e debates sobre Segurança Pública a todos os alunos do ensino à distância. Entre os usuários estão: peritos criminais, policiais civis, policiais militares, bombeiros, agentes penitenciários e da defesa civil, além da comunidade de modo geral. As turmas de capacitação de profissionais voltados para a segurança pública ainda estão sendo formadas, mas para evitar a criação de um espaço ocioso, a Prefeitura decidiu atender à população civil.
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