Fotos: Simone Silva/Divulgação
A Prefeitura de Queimados, em parceria com a Secretaria de Estado
de Habitação inaugura nesta sexta-feira, 09/08, as obras de infraestrutura do
Bairro Jardim São Miguel. Foram
aplicados R$ 25,8 milhões em serviços de saneamento básico, com a construção da
primeira Estação de Tratamento de Esgoto da cidade, além das obras de drenagem
e pavimentação, beneficiando cerca de 1.960 famílias. O pacote de obras também
beneficiou os Bairros Jardim Magnólia e o Jardim São Miguel II (antigo Sem
Terra).
Por meio da Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de
Janeiro (Cehab-RJ), estão sendo investindos o total de R$ 58 milhões no Município
de Queimados. Outros dois bairros, Carmo e São Francisco, onde vivem cerca de 20
mil pessoas, também estão sendo urbanizados e já tem 40% dos trabalhos
concluídos, ao custo de R$ 32,2 milhões.
O prefeito de Queimados, Max Rodrigues Lemos, destaca a
importância da parceria com o Estado para a realização das obras no Município.
“Devemos dar honra a quem tem honra. Digo isso, porque somente através da
parceria com o Governo do Estado é que conseguimos captar os recursos
necessários para a realização dessas obras que estão mudando para melhor a vida
das pessoas de nossa cidade”, frisou Max.
Mudança
de vida
Segundo o secretário Rafael Picciani, a questão habitacional não
passa somente pela construção de novas unidades. Ela está intimamente ligada ao
local em que a população reside. “É fundamental investir e melhorar a qualidade
de vida dos moradores. Estas obras de infraestrutura fazem com que as famílias
possam viver de forma digna, além de cuidar da cidade e do meio ambiente”
afirma Picciani.
No Jardim São Miguel, foram implantados 16 quilômetros de
esgotamento sanitário e construída a primeira Estação de Tratamento de Esgoto
do Município de Queimados. A comunidade recebeu oito quilômetros de sistema de
drenagem pluvial e dez de pavimentação em 21 ruas do bairro.
O morador do Bairro Jardim São
Miguel, Fernando Pinto, destaca a transformação da Região onde vive. “Vi amigos
morrerem que não viram o asfalto chegar até a rua em que moravam, graças a Deus
eu hoje posso dizer: o que era sonho virou realidade”, disse entusiasmado o
aposentado, que mora há 33 anos no bairro e afirmou nunca ter visto qualquer
investimento parecido no local”.
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